Assembleia discute construção da Greve Geral

No dia 18 de março uma Greve Geral será instalada no Brasil para defender o serviço público e a democracia

As atividades que serão realizadas durante a Greve Geral do dia 18 de março foram debatidas durante uma Assembleia realizada pela Central Única dos Trabalhadores em Alagoas (CUT/AL) na tarde de segunda-feira (2). Sindicatos, movimentos sociais, rurais e estudantil participaram do evento que terá repercussão nacional.

Plenária da CUT/AL reuniu sindicatos e movimentos sociais, rural e estudantil | Foto: Sinteal

A mobilização faz parte do calendário de luta promovido pela Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT) com o tema “A Esperança Tá na Rua – É tempo de derrotar o neoliberalismo e defender o serviço público!”. De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), Sidney Lopes, os trabalhadores devem se unir para evitar mais prejuízo.

A mobilização faz parte do calendário de luta promovido pela Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT) com o tema “A Esperança Tá na Rua – É tempo de derrotar o neoliberalismo e defender o serviço público!”. De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), Sidney Lopes, os trabalhadores devem se unir para evitar mais prejuízo.

“O desgoverno Bolsona quer acabar com o servidor público, com o direito da população de ter um atendimento de qualidade, o ministro da economia, Paulo Guedes, já está com a reforma administrativa na ponta do lápis e pode ter certeza, que não tem nenhum benefício para o trabalhador. Dia 18 é dia de manifestação, é dia de ir contra as leis obtusas criadas pelos neoliberais contra o povo”, expõe Sidney.  

LUTA EM DEFESA DO SERVIÇO PÚBLICO

A Campanha Salarial Nacional Unificada 2020 trás o tema “A Esperança Tá na Rua – É tempo de derrotar o neoliberalismo e defender o serviço público!”. A luta será pautada em cima de 16 itens, como:  o serviço público de qualidade; a valorização das trabalhadoras e trabalhadores do setor; a garantia da estabilidade;  o concurso público; a negociação coletiva de trabalho; o reajuste salarial com ganho real; a liberdade de organização sindical; o Plano de Cargos e Salários; o Fundeb permanente; a educação pública, laica e de qualidade; as verbas para o SUS e o SUAS; a revogação da EC 95 e das reformas neoliberais, entre elas a trabalhista e da Previdência; além da defesa da soberania nacional, da Petrobras e das estatais.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *