Após paralisação geral, Prefeitura de Maceió apresenta nova proposta de reajuste salarial

Em mais uma rodada de negociações, a Prefeitura Municipal de Maceió apresentou nova proposta de reajuste salarial para o Movimento Unificado dos Servidores Públicos Municipais de Maceió, no fim da tarde de quinta-feira (28), durante reunião na Secretaria Municipal de Finanças. O prefeito JHC ofereceu 2% em agosto, 2% em outubro e uma progressão por mérito ímpar, em dezembro.

Os funcionários públicos rejeitaram a última proposta do Executivo Municipal e pedem 16% de aumento, além de maior valorização. Pela segunda vez, em abril, os servidores paralisaram seus serviços por 24h e realizaram manifestações nas ruas do Centro.

De acordo com Sidney Lopes, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), os trabalhadores irão decidir se aceitam ou não a proposta, próxima semana.

“O prefeito retirou da mesa o Plano de Cargos e Carreiras, mas ainda não contempla o que queremos. Vamos marcar uma Assembleia Geral e colocar em votação a proposta, mas é importante a participação de todos, principalmente no dia 1º de maio, pois só por meio da expressão coletiva de insatisfação vamos chegar em um denominador comum”, explicou.

Domingo, 1º de Maio, Dia do Trabalhador, será realizado um grande ato em prol dos trabalhadores e trabalhadoras. A concentração será às 9h, na Cadeira de Praia Gigante, na Orla de Ponta Verde.

Servidores públicos municipais param e fazem caminhada nas ruas do Centro de Maceió

Intensificando a luta por valorização, os servidores públicos do município de Maceió suspenderam seus serviços por 24h, de forma pacifica e coletiva, e realizaram um protesto na Praça Deodoro, nesta quinta-feira (28). A Prefeitura Municipal de Maceió funcionou de forma reduzida, com apenas 30.

O evento promovido pelo Movimento Unificado dos Servidores Públicos Municipais de Maceió começou na Praça Deodoro e percorreu as ruas do Centro de Maceió. O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), Sidney Lopes, pediu maior comprometimento com os funcionários públicos.

“Durante a campanha, para pedir o voto do servidor o prefeito soube dizer que não iria perseguir ninguém e que iria reajustar o nosso salário. Agora, ele só quer nos dar o reajuste se a gente perder direitos e benefícios no nosso Plano de Cargos e Carreiras. Isso é uma indecência!”, expôs.

O descontentamento da categoria com o prefeito JHC é nítido e provocou discursos agitados cobrando pelo reajuste salarial, pelo fim da privatização da saúde e pelo fim dos contratos precários. Os trabalhadores também pediram por melhorias na bolsa dos estagiários, contratação de auxiliares nas séries iniciais da rede pública municipal de educação e de melhores instalações para algumas escolas.

Paralisação geral marca manifestação dos servidores públicos municipais de Maceió próxima quinta-feira

Quinta-feira (28), os servidores públicos do município de Maceió realizam mais uma paralisação geral em protesto pela sua reposição salarial e por maior valorização. Apenas 30% dos serviços da Prefeitura Municipal de Maceió funcionarão. O Movimento Unificado dos Servidores Públicos Municipais de Maceió marcou uma agenda de luta, que reunirá diretores sindicais e trabalhadores às 9h, na Praça Deodoro, Centro.

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), Sidney Lopes, reforça a importância da participação de todos durante o protesto. “Se a gente quiser que a mudança aconteça, precisamos nos unir. A presença física dos servidores na Praça Deodoro é essencial para mostrar que não vamos aceitar calados tanta desvalorização”, convocou.

Além de não concordarem com as condicionantes da proposta de reajuste, apresentada pelo prefeito de Maceió, JHC, discutida na última Assembleia Geral, os trabalhadores cobram o fim da privatização da saúde, dos contratos precários, exigem melhorias na bolsa dos estagiários, e um série de melhorias na rede publica municipal de educação, como a contratação de auxiliares nas séries iniciais e uma resposta sobre escolas que estão com suas instalações precárias ou sem prédio.

A atualização dos salários dos servidores públicos está garantida na Constituição Federal inciso X do art. 37, na Lei 10.331/2001, e nas Leis Municipais de Nº 5.898/2010 e Nº 5.241/2002 ― assegurando aos servidores o reajuste salarial anual conforme data-base em janeiro e aplicando-se o percentual baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), índice que mede a inflação.

Categoria rejeita proposta da Prefeitura Municipal de Maceió e marca paralisação geral para o dia 28

Os servidores públicos municipais de Maceió rejeitaram proposta de pacote de reajustes da Prefeitura Municipal de Maceió e decidem agenda de luta durante Assembleia Geral Unificada realizada na manhã de terça-feira (19), na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Alagoas (Sinteal), no Farol.

O evento contou com a participação de centenas de trabalhadores, que ouviram atentamente dos representantes sindicais a proposta do prefeito JHC, entregue pela secretária de Gestão de Maceió, Rayanne Tenório e pelo secretário de Economia de Maceió, João Felipe Borges, durante reunião realizada com o Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Município de Maceió, na noite de segunda-feira (18), na Secretaria Municipal de Economia.

JHC ofereceu para o ano de 2022 o reajuste de 3% em julho, sem retroativo, e duas progressões por mérito; para o ano de 2023, 3% para pagar em maio, sem retroativos, 100 titulações mês e a regularização das implantações de todos os méritos; e para 2024 o reajuste pela inflação do ano corrente. Sendo que tudo isso, está condicionado a revisão e alteração do Plano de Cargos e Carreiras (PCC).

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), Sidney Lopes, não concordou com a proposta, pois o reajuste só será feito se houver a alteração do PCC.

“É um absurdo o que eles estão tentando fazer. Nosso PCC só pode ser alterado para nos garantir mais direitos e benefícios e não retirá-los como Rui Palmeira tentou fazer, e como agora, o JHC, também planeja. Dessa forma não dá para aceitar”, reclamou.

Para a presidente da Central Única dos Trabalhadores em Alagoas (CUT-AL), Rilda Alves, o JHC não está demonstrando nenhum compromisso com os trabalhadores do município. “É uma atitude vergonhosa essa proposta, que o gestor apresentou para os servidores públicos do município de Maceió”, ressaltou.

Além de rejeitar a proposta do prefeito JHC, a categoria definiu a agenda de luta com uma paralisação geral marcada para o dia 28 de abril e no mesmo dia protesto na Praça Deodoro, às 9h, também ficou confirmado um grande ato no dia 1º de maio na Orla de Maceió.

Servidores públicos municipais pressionam Prefeitura de Maceió por reajuste salarial

Categoria realizou paralisação geral nesta quarta-feira (13) e protestou em frente a Semge

“Se o JHC não reajustar a gente vai?”, perguntou o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), Sidney Lopes, a centenas de servidores públicos municipais de Maceió, que bradaram: “Parar!”. A categoria ocupou o estacionamento da Secretaria Municipal de Gestão (Semge) nesta quarta-feira (13) em protesto pela sua reposição salarial e paralisou todos os serviços da Prefeitura Municipal de Maceió, que funcionaram apenas com 30%.

Sentido a pressão dos trabalhadores, que não arredaram o pé da Semge e transformaram a rua em frente, em palco para discursos acalorados, a secretária de Gestão de Maceió, Rayanne Tenório e o secretário de Economia de Maceió, João Felipe Borges, convidaram os líderes sindicais para uma reunião e decidiram a apresentação de uma proposta do Executivo Municipal, na segunda-feira (18).

“O servidor quer ser valorizado. Não adianta o prefeito só fazer promessas em campanha e na hora de pagar a nossa data-base vir com 0%. O que estamos percebendo é que ele age igual ao Rui Palmeira, beneficia uma minoria que ganha mais, enquanto o pequeno padece sem reposição salarial. Não vamos aceitar”, expôs Sidney.

De acordo com o vereador Dr. Valmir (PT), que acompanhou todo o protesto, a Câmara Municipal de Maceió aprovou o orçamento de 2022 com recursos para reajustar a data-base do servidor. “Uma vez mais, nos trabalhadores e trabalhadoras, que construímos a cidade de Maceió e produzimos serviços, somos obrigados a ocupar as ruas pela insensibilidade do governo JHC, que se comprometeu nas ruas para defender os servidores públicos. Neste sentido, aprovamos o orçamento de 2022, com recursos suficientes para que o salário de todos nós seja reajustado de forma digna”, explicou.

O Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Município de Maceió marcou a próxima Assembleia Geral para terça-feira (19) às 9h, no auditório do Sindicatos dos Trabalhadores em Educação do Estado de Alagoas (Sinteal), na Rua  Comendador Palmeira, 502 – Farol, Maceió, Alagoas.

Paralisação geral dos servidores públicos municipais é mantida, após reunião com secretário de Governo

Os representantes dos servidores públicos do município de Maceió se reuniram com o secretário de Governo, Ivan Carvalho, na segunda-feira (11) e ouviram, mais uma vez, uma proposta de 0% para reajuste salarial no ano de 2022.

“Estamos pedindo 16% e o prefeito JHC não nos oferece nada! Não é justo com o trabalhador. Queremos o que é nosso por direito e que o prefeito assuma seus compromissos com o servidor”, explicou Sidney Lopes, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas ( Sindspref).

Os funcionários públicos de Maceió vão realizar uma paralisação geral na próxima quarta-feira (13) em protesto pela sua data-base, que deve ser reajustada anualmente em janeiro, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), que mede a inflação.

Quarta-feira, às 9h, os trabalhadores estarão em frente a Secretária de Gestão de Maceió (Semge) cobrando os seus direitos.

Sindey Lopes fala sobre paralisação geral dos servidores públicos próxima segunda-feira (11)

Para tratar sobre a luta pelo reajuste salarial dos servidores públicos do município de Maceió o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), Sidney Lopes, participa do programa Painel Alagoas, na Rádio Correio AM 1200, com o pastor Luiz Hamilton, na próxima segunda-feira (11) às 13h30.

Após receber uma proposta de 0% de reajuste na sua remuneração da Prefeitura Municipal de Maceió, os trabalhadores do município decidiram realizar uma paralisação geral na quarta-feira (13) e um protesto, no mesmo dia, às 9h, em frente a Secretaria Municipal de Gestão (Semge). A categoria pede 16% de aumento.

A atualização dos salários dos servidores públicos está garantida na Constituição Federal inciso X do art. 37, na Lei 10.331/2001, e nas Leis Municipais de Nº 5.898/2010 e Nº 5.241/2002 ― assegurando aos servidores o reajuste salarial anual conforme data-base em janeiro e aplicando-se o percentual baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), índice que mede a inflação.

Servidores públicos municipais de Maceió decidem paralisar serviços dia 13 de abril

Durante paralisação, categoria irá protestar em frente a Semge

Insatisfeitos com a proposta de 0% de aumento salarial, informada pelos secretários do prefeito de Maceió, JHC, na última sexta-feira (4), os servidores públicos municipais decidiram paralisar seus serviços no dia 13 de abril e realizar um protesto, no mesmo dia, às 9h, em frente a Secretaria Municipal de Gestão (Semge). A votação que deliberou as ações ocorreu na manhã desta quarta-feira (6), durante Assembleia Geral do Movimento Unificado dos Servidores Públicos Municipais de Maceió, realizada no auditório do Sindicatos dos Trabalhadores em Educação do Estado de Alagoas (Sinteal), no Farol.

“Não podemos aceitar essa carestia. O funcionário público merece respeito e deve ter o seu direito a data-base regularizado. JHC diz que vai valorizar o trabalhador, mas é só discurso, atitude que é bom nada! Estamos pedindo 16% de aumento salarial e a proposta dele foi 0%, inaceitável!”, ressaltou o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), Sidney Lopes.

A atualização dos salários dos servidores públicos está garantida na Constituição Federal inciso X do art. 37, na Lei 10.331/2001, e nas Leis Municipais de Nº 5.898/2010 e Nº 5.241/2002 ― assegurando aos servidores o reajuste salarial anual conforme data-base em janeiro e aplicando-se o percentual baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), índice que mede a inflação.

Sindspref cobra incremento salarial de 16% durante reunião com Prefeitura de Maceió

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), Sidney Lopes, e representantes sindicais do Movimento Unificado dos Servidores Públicos de Maceió participaram de uma reunião na tarde desta quarta-feira (30), na Secretaria Municipal de Gestão (Semge) com a secretária de Gestão de Maceió, Rayanne Tenório, secretário de Economia de Maceió, João Felipe Borges, e o secretária adjunto, Fabrício Fernandes, para cobrar o incremento salarial de 16% dos servidores públicos do município de Maceió.

A Administração Municipal não apresentou nenhuma proposta, mas falou do interesse em manter a boa relação entre os funcionários públicos e em conceder os 16% caso o orçamento do município e os indicadores de crescimento na arrecadação forem favoráveis, respeitando a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Sidney Lopes perguntou se o percentual para alcançar o piso salarial de algumas categorias será aplicado e teve resposta favorável dos secretários. “Estamos em uma busca constante por melhorias para os funcionários da Prefeitura de Maceió e acredito que este diálogo é muito importante, mas é necessário comprometimento do Executivo Municipal nos apresentando a contra proposta. Ainda esta semana estaremos nos reunindo e espero que tudo seja decidido a favor da melhoria salarial dos trabalhadores”, reforçou o presidente do Sindspref.

Próxima sexta-feira, 1º de abril, ocorrerá outra reunião com os secretários municipais na Semge.

Presidente do Sindspref participa de protesto contra a terceirização dos serviços de saúde

“A Nossa Luta é todo dia, Saúde não é mercadoria” reverberou pela Secretaria Municipal de Saúde de Maceió na terça-feira (29), após multidão de servidores e diretores sindicais protestarem contra uma reunião do Conselho Municipal de Saúde, que ocorreu a portas fechadas, para decidir sobre a entidade provedora das contratações dos profissionais de saúde, com recursos financeiros do Sistema Único de Saúde (SUS).

A terceirização dos serviços de saúde de Maceió é uma realidade e de acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), Sidney Lopes, veio para acabar de vez com os concursos públicos na área e prejudicar ainda mais o acesso a saúde pública de ótima qualidade.

“Somos todos contra essa política que nada melhora os serviços para a população e que na verdade acoberta acordos por baixo de panos e acertos com profissionais, que só estão ocupando cargos por indicações políticas. A saúde não deve ser tratada como mercadoria”, explicou Sidney.