Homenagem ao Dia do Gari

16 de maio é o dia de homenagear todos os profissionais, que realizam a limpeza das cidades e deixam os espaços públicos, praças, ruas e praias mais lindas.

É momento de destacar sua importância nas nossas vidas, ao tornarem os espaços de convívio público melhores e, que diante da falta de educação de muitos, recolhem o lixo.

A diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref) agradece o comprometimento de todos os garis e margaridas.

Sindspref fortalece luta contra privatização da saúde de Maceió

Diretoria participou de audiência pública realizada na Câmara Municipal de Maceió

 

“A saúde é um direito, não é um negócio”, “Por leitos de saúde mental em Hospital Geral”, “Somos contra a privatização”, “Concurso Público Já! Para garantir a estabilidade dos empregos e a continuidade do trabalho”.

São dezenas de cartazes confeccionados pelos servidores públicos municipais de Maceió e colados nas paredes do auditório da Câmara Municipal de Maceió, durante audiência pública sobre a privatização da saúde do Município, realizada na manhã desta sexta-feira (13).

A diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), participou do evento e fortaleceu a luta em prol do concurso público e de uma saúde pública gratuita e de ótima qualidade para toda a população.

O diretor do Sindspref, Marcelo Brasileiro, disse que o processo de privatização da saúde em Maceió é um absurdo, tendo em vista que o SUS salvou milhares de vidas durante a pandemia e os profissionais devem ser valorizados e não penalizados.

“Precisamos de concursos públicos, não da venda dos serviços na cidade. Somos contra! E repudiamos este processo implementado pelo prefeito JHC, sem nenhum tipo de discussão com a sociedade”, refletiu.

São 6 milhões de reais mês, 72 milhões de reais anos, que serão pagos a uma entidade privada, para cuidar dos serviços de atenção básica e odontológicos de Maceió.

De acordo com a professora e ex-reitora da Universidade Federal de Alagoas, Valéria Correia, isso significa a captura dos recursos públicos para uma entidade privada. “A Organização da Sociedade Civil, na realidade é para disfarçar o processo de privatização, como vários teóricos já colocam esta questão, da captura e de ressignificar o que é de fato. É para mascarar, pois se trata de seis milhões mês para ser passado para uma entidade privada”, relatou.

A vereadora, Teca Nelma, informou que não houve nenhuma reunião ou projeto de lei que passou pelo legislativo. “Também ficamos sabendo sobre este processo por meio do Diário Oficial. Nunca houve discussão com os servidores, conselhos de saúde, sindicatos e nem os usuários do próprio serviço”, relatou.

A audiência pública foi realizada pela vereadora Teca Nelma e pelo vereador Dr. Valmir, a pedido do Sindicato dos Servidores da Secretaria de Saúde do Município de Maceió (Sindsaúde) em conjunto com a Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde (FNCPS).

Servidores públicos municipais de Maceió rejeitam proposta de reajuste salarial e deliberam nova agenda de luta

Proposta rejeitada. Os servidores públicos municipais de Maceió decidiram não aceitar a proposta apresentada pela gestão do prefeito JHC na manhã desta terça-feira (10) durante Assembleia Geral do Movimento Unificado dos Servidores Públicos Municipais de Maceió, realizada na sede do Sinteal, no Farol.

JHC ofereceu 4% de reajuste, dividido em 2% para pagamento em julho e 2% em outubro; e o pagamento de duas progressões: em dezembro/2022 e abril/2023.

Para o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), Sidney Lopes, o diálogo é importante, está avançando, mas é necessário a união de todos os servidores públicos ativos e aposentados na luta.

“Com a presença de todos os nossos servidores, tanto os ativos quanto os aposentados, podemos muito mais. Os nossos esforços já retiraram da pauta a proposta de reajuste dos 0% e não estão mais falando sobre alterar o nosso Plano de Cargos e Carreiras. Agora é unir forças para conquistar maior valorização”, reforçou.

Durante a assembleia também foi aprovado a presença da categoria sexta-feira (13/05), na Câmara Municipal de Maceió, às 9h, para participar da audiência pública sobre a privatização do SUS. Na quarta-feira (18/05) ficou agendado grande caminhada com concentração na Praça Deodoro às 8h.

Sindicatos convocam servidores públicos municipais de Maceió para Assembleia Geral na próxima terça-feira (10)

O Movimento Unificado dos Servidores Públicos Municipais de Maceió convoca todos os servidores públicos municipais de Maceió para a Assembleia Geral, que será realizada na próxima terça-feira (10) no Sindicatos dos Trabalhadores em Educação do Estado de Alagoas (Sinteal), no Farol.

Durante o evento, a categoria irá aprovar ou não, a última proposta de reajuste salarial apresentada pelo prefeito JHC, que ofereceu 2% em agosto, 2% em outubro e uma progressão por mérito ímpar, em dezembro.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), Sidney Lopes, é importante a participação de todos na tomada de decisões.

“As negociações estão acontecendo e elas só irão chegar ao comum acordo se toda a categoria estiver unida e presente nas ações. Principalmente, durante as assembleias, pois é aqui que a maioria decide o que quer”, reforça.

Os funcionários públicos rejeitaram a última proposta do Executivo Municipal e pedem 16% de aumento, além de maior valorização.

Após paralisação geral, Prefeitura de Maceió apresenta nova proposta de reajuste salarial

Em mais uma rodada de negociações, a Prefeitura Municipal de Maceió apresentou nova proposta de reajuste salarial para o Movimento Unificado dos Servidores Públicos Municipais de Maceió, no fim da tarde de quinta-feira (28), durante reunião na Secretaria Municipal de Finanças. O prefeito JHC ofereceu 2% em agosto, 2% em outubro e uma progressão por mérito ímpar, em dezembro.

Os funcionários públicos rejeitaram a última proposta do Executivo Municipal e pedem 16% de aumento, além de maior valorização. Pela segunda vez, em abril, os servidores paralisaram seus serviços por 24h e realizaram manifestações nas ruas do Centro.

De acordo com Sidney Lopes, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), os trabalhadores irão decidir se aceitam ou não a proposta, próxima semana.

“O prefeito retirou da mesa o Plano de Cargos e Carreiras, mas ainda não contempla o que queremos. Vamos marcar uma Assembleia Geral e colocar em votação a proposta, mas é importante a participação de todos, principalmente no dia 1º de maio, pois só por meio da expressão coletiva de insatisfação vamos chegar em um denominador comum”, explicou.

Domingo, 1º de Maio, Dia do Trabalhador, será realizado um grande ato em prol dos trabalhadores e trabalhadoras. A concentração será às 9h, na Cadeira de Praia Gigante, na Orla de Ponta Verde.

Servidores públicos municipais param e fazem caminhada nas ruas do Centro de Maceió

Intensificando a luta por valorização, os servidores públicos do município de Maceió suspenderam seus serviços por 24h, de forma pacifica e coletiva, e realizaram um protesto na Praça Deodoro, nesta quinta-feira (28). A Prefeitura Municipal de Maceió funcionou de forma reduzida, com apenas 30.

O evento promovido pelo Movimento Unificado dos Servidores Públicos Municipais de Maceió começou na Praça Deodoro e percorreu as ruas do Centro de Maceió. O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), Sidney Lopes, pediu maior comprometimento com os funcionários públicos.

“Durante a campanha, para pedir o voto do servidor o prefeito soube dizer que não iria perseguir ninguém e que iria reajustar o nosso salário. Agora, ele só quer nos dar o reajuste se a gente perder direitos e benefícios no nosso Plano de Cargos e Carreiras. Isso é uma indecência!”, expôs.

O descontentamento da categoria com o prefeito JHC é nítido e provocou discursos agitados cobrando pelo reajuste salarial, pelo fim da privatização da saúde e pelo fim dos contratos precários. Os trabalhadores também pediram por melhorias na bolsa dos estagiários, contratação de auxiliares nas séries iniciais da rede pública municipal de educação e de melhores instalações para algumas escolas.

Paralisação geral marca manifestação dos servidores públicos municipais de Maceió próxima quinta-feira

Quinta-feira (28), os servidores públicos do município de Maceió realizam mais uma paralisação geral em protesto pela sua reposição salarial e por maior valorização. Apenas 30% dos serviços da Prefeitura Municipal de Maceió funcionarão. O Movimento Unificado dos Servidores Públicos Municipais de Maceió marcou uma agenda de luta, que reunirá diretores sindicais e trabalhadores às 9h, na Praça Deodoro, Centro.

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), Sidney Lopes, reforça a importância da participação de todos durante o protesto. “Se a gente quiser que a mudança aconteça, precisamos nos unir. A presença física dos servidores na Praça Deodoro é essencial para mostrar que não vamos aceitar calados tanta desvalorização”, convocou.

Além de não concordarem com as condicionantes da proposta de reajuste, apresentada pelo prefeito de Maceió, JHC, discutida na última Assembleia Geral, os trabalhadores cobram o fim da privatização da saúde, dos contratos precários, exigem melhorias na bolsa dos estagiários, e um série de melhorias na rede publica municipal de educação, como a contratação de auxiliares nas séries iniciais e uma resposta sobre escolas que estão com suas instalações precárias ou sem prédio.

A atualização dos salários dos servidores públicos está garantida na Constituição Federal inciso X do art. 37, na Lei 10.331/2001, e nas Leis Municipais de Nº 5.898/2010 e Nº 5.241/2002 ― assegurando aos servidores o reajuste salarial anual conforme data-base em janeiro e aplicando-se o percentual baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), índice que mede a inflação.

Categoria rejeita proposta da Prefeitura Municipal de Maceió e marca paralisação geral para o dia 28

Os servidores públicos municipais de Maceió rejeitaram proposta de pacote de reajustes da Prefeitura Municipal de Maceió e decidem agenda de luta durante Assembleia Geral Unificada realizada na manhã de terça-feira (19), na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Alagoas (Sinteal), no Farol.

O evento contou com a participação de centenas de trabalhadores, que ouviram atentamente dos representantes sindicais a proposta do prefeito JHC, entregue pela secretária de Gestão de Maceió, Rayanne Tenório e pelo secretário de Economia de Maceió, João Felipe Borges, durante reunião realizada com o Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Município de Maceió, na noite de segunda-feira (18), na Secretaria Municipal de Economia.

JHC ofereceu para o ano de 2022 o reajuste de 3% em julho, sem retroativo, e duas progressões por mérito; para o ano de 2023, 3% para pagar em maio, sem retroativos, 100 titulações mês e a regularização das implantações de todos os méritos; e para 2024 o reajuste pela inflação do ano corrente. Sendo que tudo isso, está condicionado a revisão e alteração do Plano de Cargos e Carreiras (PCC).

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), Sidney Lopes, não concordou com a proposta, pois o reajuste só será feito se houver a alteração do PCC.

“É um absurdo o que eles estão tentando fazer. Nosso PCC só pode ser alterado para nos garantir mais direitos e benefícios e não retirá-los como Rui Palmeira tentou fazer, e como agora, o JHC, também planeja. Dessa forma não dá para aceitar”, reclamou.

Para a presidente da Central Única dos Trabalhadores em Alagoas (CUT-AL), Rilda Alves, o JHC não está demonstrando nenhum compromisso com os trabalhadores do município. “É uma atitude vergonhosa essa proposta, que o gestor apresentou para os servidores públicos do município de Maceió”, ressaltou.

Além de rejeitar a proposta do prefeito JHC, a categoria definiu a agenda de luta com uma paralisação geral marcada para o dia 28 de abril e no mesmo dia protesto na Praça Deodoro, às 9h, também ficou confirmado um grande ato no dia 1º de maio na Orla de Maceió.

Servidores públicos municipais pressionam Prefeitura de Maceió por reajuste salarial

Categoria realizou paralisação geral nesta quarta-feira (13) e protestou em frente a Semge

“Se o JHC não reajustar a gente vai?”, perguntou o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), Sidney Lopes, a centenas de servidores públicos municipais de Maceió, que bradaram: “Parar!”. A categoria ocupou o estacionamento da Secretaria Municipal de Gestão (Semge) nesta quarta-feira (13) em protesto pela sua reposição salarial e paralisou todos os serviços da Prefeitura Municipal de Maceió, que funcionaram apenas com 30%.

Sentido a pressão dos trabalhadores, que não arredaram o pé da Semge e transformaram a rua em frente, em palco para discursos acalorados, a secretária de Gestão de Maceió, Rayanne Tenório e o secretário de Economia de Maceió, João Felipe Borges, convidaram os líderes sindicais para uma reunião e decidiram a apresentação de uma proposta do Executivo Municipal, na segunda-feira (18).

“O servidor quer ser valorizado. Não adianta o prefeito só fazer promessas em campanha e na hora de pagar a nossa data-base vir com 0%. O que estamos percebendo é que ele age igual ao Rui Palmeira, beneficia uma minoria que ganha mais, enquanto o pequeno padece sem reposição salarial. Não vamos aceitar”, expôs Sidney.

De acordo com o vereador Dr. Valmir (PT), que acompanhou todo o protesto, a Câmara Municipal de Maceió aprovou o orçamento de 2022 com recursos para reajustar a data-base do servidor. “Uma vez mais, nos trabalhadores e trabalhadoras, que construímos a cidade de Maceió e produzimos serviços, somos obrigados a ocupar as ruas pela insensibilidade do governo JHC, que se comprometeu nas ruas para defender os servidores públicos. Neste sentido, aprovamos o orçamento de 2022, com recursos suficientes para que o salário de todos nós seja reajustado de forma digna”, explicou.

O Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Município de Maceió marcou a próxima Assembleia Geral para terça-feira (19) às 9h, no auditório do Sindicatos dos Trabalhadores em Educação do Estado de Alagoas (Sinteal), na Rua  Comendador Palmeira, 502 – Farol, Maceió, Alagoas.

Paralisação geral dos servidores públicos municipais é mantida, após reunião com secretário de Governo

Os representantes dos servidores públicos do município de Maceió se reuniram com o secretário de Governo, Ivan Carvalho, na segunda-feira (11) e ouviram, mais uma vez, uma proposta de 0% para reajuste salarial no ano de 2022.

“Estamos pedindo 16% e o prefeito JHC não nos oferece nada! Não é justo com o trabalhador. Queremos o que é nosso por direito e que o prefeito assuma seus compromissos com o servidor”, explicou Sidney Lopes, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas ( Sindspref).

Os funcionários públicos de Maceió vão realizar uma paralisação geral na próxima quarta-feira (13) em protesto pela sua data-base, que deve ser reajustada anualmente em janeiro, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), que mede a inflação.

Quarta-feira, às 9h, os trabalhadores estarão em frente a Secretária de Gestão de Maceió (Semge) cobrando os seus direitos.