Servidores de Maceió realizam assembleia para cobrar reposição salarial da Prefeitura

Eles pedem 16,10%, relativos à inflação entre 2015 e 2019. Na próxima semana, eles devem se reunir com o prefeito e secretários para ouvir uma contraproposta.

Por Derek Gustavo, G1 AL

Servidores Municipais de Maceió realizaram uma assembleia nesta sexta-feira (17) para discutir o pedido de reposição salarial de 16,10%, relativo ao período entre 2015 e 2019. Na próxima semana, eles devem se reunir com a Prefeitura para ouvir uma contraproposta e, então, definir os próximos passos da mobilização da categoria.

Os servidores se reuniram pela manhã na Praça Dois Leões, em Jaraguá. Além da reposição salarial, eles também cobram ao Prefeito que o Projeto de Lei de redução de gastos não retire direitos conquistados por eles.

Os representantes da categoria terão uma reunião na próxima terça (21) com os secretários municipais Reinaldo Braga, de Gestão Pública, e Felipe Mamede, de Economia.

O sindicato afirma que conseguiu junto aos vereadores a inclusão de 4,17% de reajusta salarial para este ano, referente ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), na Lei Orçamentária Anual (LOA).

O percentual de 16,10% pedido é referente ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2018, que foi de 4,17% e às perdas salariais acumuladas entre 2015 e 2018.

Por meio de nota ao G1, a Prefeitura de Maceió confirmou a reunião com a categoria e disse ainda que o decreto que trata sobre as medidas de contingenciamento das despesas reduz 10% dos cargos em comissão. Além disso, ela disse ainda que as nomeações atuais contidas no Diário Oficial do Município são substituições de servidores exonerados e não se referem a novos cargos. Sobre a reposição salarial, a Secretaria Municipal de Gestão informou que o Município não tem condições de discutir a pauta, mas que busca manter o equilíbrio financeiro.

Servidores públicos de Maceió podem deflagrar greve geral nesta sexta-feira

Assembleia geral está marcada para acontecer na Praça Dois Leões, em Jaraguá

O Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Município de Maceió realiza, nesta sexta-feira (17), às 9h, uma Assembleia Geral Extraordinária para votar a deflagração de greve geral da categoria. O encontro vai acontecer na Praça Dois Leões, em Jaraguá.

Os servidores reclamam que vêm acumulando perdas salariais desde 2015; e, em cinco meses, o executivo municipal não definiu o aumento salarial da categoria, que deve ser dado em janeiro, e o qual foi garantido pelos vereadores em 2018, ao ser incluso na Lei Orçamentária Anual (LOA).

Eles dizem ainda que várias reuniões com o prefeito Rui Palmeira (PSDB) já foram marcadas e, posteriormente, desmarcadas e que as estratégias de negociações não obtiveram sucesso.

“Além de levar com a barriga o aumento salarial dos trabalhadores, o prefeito também moveu estratégias de desvalorização do funcionalismo público municipal com o envio de projetos de lei, que atacavam os rendimentos e direitos da categoria. Felizmente, a união dos trabalhadores parou o trâmite na Câmara Municipal de Maceió, mas ainda aguardamos os próximos atos do executivo municipal, que tudo faz para atacar e ofender os servidores”, explica o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), Sidney Lopes.

LOA

O Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Município de Maceió conquistou junto aos vereadores a inclusão dos 4,17% de reajuste salarial para 2019 referente ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), na Lei Orçamentária Anual (LOA).

REAJUSTE

A categoria pede 16,10% para o reajuste salarial em 2019. O percentual é referente ao Índice Nacional de Preços do Consumidor (IPCA) de 2018, que foi de 4,17%; e às perdas salariais acumuladas, referente aos anos de 2015, 2016, 2017 e 2018.

Com indicativo de greve, servidores públicos municipais de Maceió se reúnem em Assembleia Geral Extraordinária na sexta-feira (17)

Sindspref publicou edital de convocação da categoria para debater data-base e votar deflagração de greve geral no dia 8 de maio

Paciência é uma virtude, que todos os servidores públicos municipais de Maceió estão colocando em prática na gestão do prefeito de Maceió, Rui Palmeira (PSDB). A categoria acumula perdas salariais desde 2015; e, em cinco meses, o executivo municipal não reajustou o aumento salarial da categoria, que deve ser feito em janeiro, e o qual foi garantido pelos vereadores em 2018, ao ser incluso na Lei Orçamentária Anual (LOA). É diante dessa situação, que o Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Município de Maceió marcou Assembleia Geral Extraordinária na sexta-feira (17) às 9h na Praça Dois Leões, em Jaraguá. A atividade votará deflagração de greve geral da categoria.

Rui Palmeira e sua equipe, marca e desmarca reuniões como um ato de fuga de seus compromissos com a categoria, que esgotou suas estratégias de negociação ao tentar ser ouvida, sem sucesso. O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), Sidney Lopes, informa que os ataques aos trabalhadores são séries e deve ser combatido com muito empenho de todos.

“Além de levar com a barriga o aumento salarial dos trabalhadores, o prefeito também moveu estratégias de desvalorização do funcionalismo público municipal com o envio de projetos de lei, que atacavam os rendimentos e direitos da categoria. Felizmente, a união dos trabalhadores parou o trâmite na Câmara Municipal de Maceió, mas ainda aguardamos os próximos atos do executivo municipal, que tudo faz para atacar e ofender os servidores”, explica Sidney Lopes.

  

LOA

O Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Município de Maceió conquistou junto aos vereadores a inclusão dos 4,17% de reajuste salarial para 2019 referente ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), na Lei Orçamentária Anual (LOA).

REAJUSTE

A categoria pede 16,10% para o reajuste salarial em 2019. O percentual é referente ao Índice Nacional de Preços do Consumidor (IPCA) de 2018, que foi de 4,17%; e às perdas salariais acumuladas, referente aos anos de 2015, 2016, 2017 e 2018.

Praça Dois Leões, Jaraguá
Foto: Pei Fon/ Secom Maceió

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Data: sexta-feira (17)

Hora: 9h primeira chamada | 9h30 segunda chamada

Local: Praça Dois Leões, Jaraguá

Em defesa dos investimentos na educação pública

Sindspref participa de mobilização no dia da Greve Nacional da Educação

 

Para defender o direito a um ensino de ótima qualidade, com investimentos crescentes e apoio às instituições públicas, em Maceió, mais de 15 mil estudantes, servidores públicos e representantes sindicais participaram da mobilização da quarta-feira (15), dia convocado para a Greve Nacional da Educação. Entre os participantes, o Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref) esteve presente e acompanhou todo o percurso: saindo do Centro Educacional de Pesquisas Aplicadas (Cepa) em direção ao Centro.

 

A manifestação fez parte de uma onda de protestos pacíficos em mais de 222 cidades do Brasil, de acordo com o site de notícias G1. Tudo isso, aconteceu por conta do desanimo geral sobre as medidas tomadas pelo Ministério da Educação, no governo do presidente, Jair Bolsonaro. Que inerte na realização de um trabalho coerente, faz uma afronta aos profissionais e às instituições públicas com o bloqueio de recursos, que afetam o funcionamento para todas as etapas de ensino, da educação infantil à pós-graduação.

Para o presidente do Sindspref, Sidney Lopes, as mobilizações em todo o Brasil serviram como forma de demonstração de que o Brasil é um Estado Democrático, que todos devem ser ouvidos e a maioria sempre irá vencer. “A educação é o maior legado que podemos deixar para as próximas gerações. Como podemos fazer isso se o presidente tenta a todo custo retirar investimentos, denegrir a imagem do professor e atacar de forma continua quem se opõe ao seu discurso? O dia 15 de maio é a demonstração de força do povo brasileiro contra um sistema opressor!”, conclui Sidney.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

O SINDICATO SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS MACEIÓ REGIÃO METROPOLITANA ESTADUAL DE ALAGOAS de acordo com o que estabelece o artigo 65, 66, 67 e 78, do Estatuto do Sindicato, Lei de Greve 7.783/89, conforme decisão do plenário do STF, vem convocar todos os servidores municipais de Maceió para participarem na Assembleia Geral Extraordinária, a realizar-se no dia 17 de maio de 2019 às 9:00 em primeira convocação, e 9:30  em segunda convocação, na Rua Sá e Albuquerque, Praça Dois Leões, Jaraguá para discutir a seguinte pauta:

– Data-base;

– Indicativo de greve.

Maceió
8 de maio de 2019,
A DIREÇÃO

NOTA DE REPÚDIO AO PREFEITO DE MACEIÓ

O Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Município de Maceió vem a público repudiar a atitude de desrespeito do prefeito de Maceió, Rui Palmeira, que faltou nesta segunda-feira (6) ao seu compromisso com o os representantes dos sindicatos municipais de Maceió.

Desde o dia 29 de abril, o prefeito Rui Palmeira agendou uma reunião às 17h em seu gabinete, no Jaraguá, com às entidades que representam os funcionários públicos municipais de Maceió para debater o Plano de Contenção de Despesas da Prefeitura Municipal de Maceió.

De forma desarmoniosa, sem nem ao menos enviar um comunicado avisando sua ausência, o chefe do executivo municipal deixou todos os trabalhadores e trabalhadoras indignados. Tal atitude está sendo considerada um ato de desprezo a todos os 20 mil servidores públicos municipais de Maceió, que aguardam ansiosos o desfecho desta batalha.

Cordialmente,

Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Município de Maceió

7 de maio de 2019

Em Maceió, servidores públicos municipais e prefeito se reúnem para debater Plano de Contenção de Despesas

Categoria marcou para quinta-feira (9) Assembleia Unificada para votar propostas da Prefeitura de Maceió

Servidores públicos municipais de Maceió conquistam retirada de Projetos de Lei da Câmara Municipal de Maceió no dia 12/04/2019

“Conciliação por meio de um debate justo, em que ambas as partes possam ser ouvidas e analisadas”. Este sempre foi um pedido recorrente dos servidores públicos do município de Maceió ao prefeito Rui Palmeira (PSDB) e que foi conquistado nesta segunda-feira (6), dia da primeira reunião após sair da Câmara Municipal de Maceió, os projetos de lei, que alteravam o Plano de Cargos e Carreiras e o Estatuto dos Servidores Públicos Municipais de Maceió. Hoje, às 17h no gabinete do prefeito, Rui Palmeira e o Movimento Unificado dos Servidores Públicos Municipais de Maceió discutem formas de economizar sem prejudicar, quem mais trabalha pela população.

Os projetos de lei, que fazem parte do Plano de Contenção de Despesas da Prefeitura Municipal de Maceió, prejudicam 14 mil famílias, por meio de redução de renda. Os projetos também trazem sérias consequências a todos os servidores públicos municipais, com a desvalorização de seu ofício e diversas perdas de direitos.

Para o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), Sidney Lopes, a reunião de hoje é muito importante para determinar o futuro do serviço público municipal de Maceió. “Tudo o que queremos é proteger os direitos da categoria e o seu futuro. Os projetos de lei devem ser encaminhados ao Legislativo Municipal, após nosso aval, pois é assim que deve ser feito em uma democracia” afirma Sidney Lopes.

A Assembleia Geral Unificada, para debater e votar as propostas da Prefeitura Municipal de Maceió sobre o Plano de Contenção de Despesas acontece na próxima quinta-feira (9), às 9h no Clube Fênix Alagoano, Centro.

Milhares vão às ruas protestar durante o 1º de maio

No dia 1º de maio,  o Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref) participou do ato unificado do Dia do Trabalhador na Orla de Pajuçara, junto a milhares de trabalhadores.

“Em defesa dos direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras — contra o fim da aposentadoria, por mais empregos e salários decentes” foi o tema central dos protestos durante a manifestação.

Feriado de 1º de maio promove ato unificado das centrais sindicais

Em Alagoas, a manifestação começa na Orla da Pajuçara às 9h

 

Em defesa dos direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras — contra o fim da aposentadoria, por mais empregos e salários decentes. Este é o lema proposto pelo ato unificado, que acontece em todo o Brasil na quarta-feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador. Em Alagoas, o evento começa a partir das 9h no início da Orla da Pajuçara, em Maceió.

Com participação das centrais sindicais, partidos de centro e esquerda, movimentos sociais e entidades da sociedade civil, a passeata em Maceió faz parte de uma unificação nunca vista antes no país. Tudo isso para garantir que o trabalhador tenha voz ativa e impedir que o Governo Federal retire direitos conquistados após muitos anos de luta e empenho.

Presidente do Sindspref, Sidney Lopes

De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), Sidney Lopes, o trabalhador deve ir às ruas para ser ouvido e garantir seus direitos a uma aposentadoria digna, a oportunidade de ter um emprego e uma renda justa.

“Devemos participar ativamente contra tudo o que o governo quer retirar de nós, como: o aumento do salário mínimo e a garantia de uma aposentadoria. Nossa oposição com foco em uma sociedade mais justa é o que fortalece a democracia”, explica Sidney Lopes.

Vale do Anhangabaú, São Paulo

Promovida pela Força Sindical e a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a festa de 1º de Maio será o ápice dos eventos nacionais. O evento acontece em São Paulo, no Vale do Anhangabaú, a partir das 10h com o anúncio da Greve Geral, seguido de diversas programações culturais.

Servidores públicos municipais de Maceió criam fórum para combater desvalorização da categoria

Fórum dos Servidores Públicos Municipais de Maceió revela união entre sindicatos e força do trabalhador

Com o intuito de unir forças e conquistar melhores resultados contra as incansáveis tentativas de desvalorização do serviço público e da retirada de direitos trabalhistas  da categoria em Maceió, os presidentes dos sindicatos integrantes do Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Município de Maceió deliberaram a fundação do Fórum dos Servidores Públicos Municipais de Maceió (FSPMM) na segunda-feira (29), durante uma reunião na sede da Central Única dos Trabalhadores em Alagoas (CUT-AL).

Para exigir a execução da legislação vigente e garantir que ela não modifique de forma que desfavoreça o trabalhador e a sociedade, o FSPMM conta com o reforço de importantes órgãos, como o Ministério Público Estadual (MPE-AL), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e de setores da Sociedade Civil Organizada. De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maceió e Região Metropolitana do Estado de Alagoas (Sindspref), Sidney Lopes, a iniciativa é um passo para garantir força nas tomadas de decisões sobre a categoria.

“A criação deste Fórum nasceu da necessidade de se ter maior força nas tomadas de decisões que desmerecem a categoria, o trabalhador e a sociedade. Estamos diante de um cenário de ameaças ao funcionalismo público, tanto na esfera federal e estadual, quanto na municipal, por isso é fundamental que todos os servidores públicos estejam unidos e de acordo com as decisões que afetam a sua vida”, expõe Sidney Lopes.

Foi marcado para a quinta-feira (9/5) uma Assembleia Geral Unificada com a finalidade de debater e votar as propostas da Prefeitura Municipal de Maceió sobre o Plano de Contenção de Despesas, que serão discutidas durante reunião na segunda-feira (6/5) entre os representantes dos servidores públicos e o prefeito de Maceió, Rui Palmeira (PSDB).